O Grupo de Teatro e Danças Populares Urucungos Puítas e Quijengues é um grupo de cultura popular negro em ininterrupta atuação desde 1988 na cidade de Campinas. O mesmo mantém manifestações culturais e artísticas populares de substancial relevância para a preservação e continuidade do patrimônio imaterial brasileiro, como Bumba Meu Boi, Baião, Ciranda, Samba de Roda, Samba Lenço Rural Paulista, Jongo (Mineiro e Fluminense) e Maracatu.
Após anos, sem espaço próprio, manteve suas atividades de transmissão de saberes por diferentes espaços públicos como praças, teatros e afins, bem como espaços alugados. A partir do ano de 2014, o grupo opta por dar uso social à uma antiga casa de força da malha ferroviária (VLT - Veículo Leve Sobre Trilhos) desativada. Local que transforma em espaço cultural, com reconhecimento da Secretaria Municipal de Cultura de Campinas/SP, para sediar tanto seus ensaios semanais, como realização de eventos, oficinas, vivências, reuniões e articulações artísticas diversas.
A sede está localizada em Campinas, no bairro Vila Nova Teixeira, bairro próximo a região Central, com acesso às principais avenidas que dão acesso tanto a cidade como às Rodovias Anhanguera e Bandeirantes, o que facilita o acesso da população de todas as regiões da cidade, bem como, da capital e interior.
HISTÓRICO
Em 1987, Raquel Trindade (1936 – 2018), artista plástica, pesquisadora, folclorista, coreógrafa e filha do poeta Solano Trindade (1908 – 1974), foi convidada a ministrar um curso de extensão em “Danças Populares Afro brasileiras e Sincretismo Religioso” na Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Durante a primeira aula, ao perceber que havia apenas um negro na turma, Raquel escreve uma carta ao reitor da universidade, solicitando a abertura de vagas no curso para os funcionários da universidade, seus familiares e comunidade externa. O reitor aceita sua proposta e a partir desta iniciativa, um grande contingente de jovens artistas populares negros campineiros passa a integrar o curso, vindo após seu término, dar continuidade ao legado transmitido por Raquel através da fundação do Grupo de Teatro e Danças Populares Urucungos, Puítas e Quijengues.
Ao longo de sua trajetória o grupo viajou para inúmeras cidades Brasil afora, bem como também para o exterior em países como Nicarágua e Irlanda do Norte. O grupo se tornou um importante celeiro de formação de personalidades e grupos de destaque na pesquisa e difusão das culturas populares no cenário nacional.
Após anos, sem espaço próprio, manteve suas atividades de transmissão de saberes por diferentes espaços públicos como praças, teatros e afins, bem como espaços alugados. A partir do ano de 2014, o grupo opta por dar uso social à uma antiga casa de força da malha ferroviária (VLT - Veículo Leve Sobre Trilhos) desativada. Local que transforma em espaço cultural, com reconhecimento da Secretaria Municipal de Cultura de Campinas/SP, para sediar tanto seus ensaios semanais, como realização de eventos, oficinas, vivências, reuniões e articulações artísticas diversas.
A sede está localizada em Campinas, no bairro Vila Nova Teixeira, bairro próximo a região Central, com acesso às principais avenidas que dão acesso tanto a cidade como às Rodovias Anhanguera e Bandeirantes, o que facilita o acesso da população de todas as regiões da cidade, bem como, da capital e interior.
HISTÓRICO
Em 1987, Raquel Trindade (1936 – 2018), artista plástica, pesquisadora, folclorista, coreógrafa e filha do poeta Solano Trindade (1908 – 1974), foi convidada a ministrar um curso de extensão em “Danças Populares Afro brasileiras e Sincretismo Religioso” na Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Durante a primeira aula, ao perceber que havia apenas um negro na turma, Raquel escreve uma carta ao reitor da universidade, solicitando a abertura de vagas no curso para os funcionários da universidade, seus familiares e comunidade externa. O reitor aceita sua proposta e a partir desta iniciativa, um grande contingente de jovens artistas populares negros campineiros passa a integrar o curso, vindo após seu término, dar continuidade ao legado transmitido por Raquel através da fundação do Grupo de Teatro e Danças Populares Urucungos, Puítas e Quijengues.
Ao longo de sua trajetória o grupo viajou para inúmeras cidades Brasil afora, bem como também para o exterior em países como Nicarágua e Irlanda do Norte. O grupo se tornou um importante celeiro de formação de personalidades e grupos de destaque na pesquisa e difusão das culturas populares no cenário nacional.
Ensaios todos os sábados a partir das 15 horas.